Bom, tenho muito o que escrever, espero que o humor do vírus deixe eu escrever tudo. Vamos lá.
Estamos no ínicio da madrugada de sábado. Estamos sozinhos, pois minha tia e seu marido estão dançando em um baile. Vi muitos filmes nas últimas duas semanas. Filmes, bons, ruins e maravilhosos. Desaventuras em série não foi lá grande coisa. Aquele comediante fez de uma personagem aterrorizante uma comédia. Isso não foi legal, o filme poderia ser muito mais do que foi, pelo potencial que (creio eu) tem os livros. A espera de um milagre é simplismente formidável, não há muito o que falar sobre ele. Matadores de velhinha, francamente, esse filme podia ser queimado de todas as fitas e DVD's do mundo. A única diferença que isso faria é que pouparia muitos que ainda não assistiram duas horas para fazer coisas mais úteis, como visitar a sogra ou ir dizer à sua mãe que a ama. O silêncio dos Inocentes é também maravilhoso, bem como JaneLa secreta. Esses foram os últimos cinco, vistos de quarta até hoje. Agora, vamos falar de algo mais que filmes.
Terça-feira, eu pensei que fosse me divertir na faculdade onde minha tia trabalha, a UFSC. A federal daqui sabe. Então, eu me enganei. Conversei com uma psicóloga colega de minha tia, falei durante um bom tempo com uma aluna simpática da história que estava na sexta fase (aqui eles falam fase, não semestre) tirei uma foto (sim somente uma) e era de mim, enquanto estava entediado na sala da irmã do meu pai. Voltei pra casa. Não estou afim de ficar reclamando o post inteiro de todas as minhas tragédias e todas as coisas que me incomodaram. Já fiz iso o bastante por uns dez post nesses últimos tempos. Let it go.
Comprei em um "sebo de rua" (um cara com um lençol e um monte de livros em cima deste a um preço barato, o tal sujeito com cara de riponga, barba por fazer e um violão) um exemplar com obras de Voltaire, intitulado Contos, lançado pela Editora Abril em 1972. Essa é a primeira edição desse livro, foi traduzido pelo ilustre Mário Quintana. Livro bom, li alguns contos, talvez eu termine até chegar em POA. Meu ônibus sai na próxima meia-noite, chega domingo cedo. mas me adianto, me adiando.
Quinta à noite ocorreu algo incomum. Instigda a procurar por suas antigas poesias após a leitura de alguns trabalhos de seu sobrinho, a mulher Dulce Helena Penna Soares acha as tais e passa horas se deliciando juntamente com o dito sobrinho. Não suficiente isto, após ouvirem vários vinis antigos (pois havia uma citação de um músico desconhecid pelo sobrinho em uma poesia da tia datada de 79), heis que chega o marido de Dulce, Sérigo, e este também desenterra seus pensamentos rabiscados em papéis. Apreciando algusn trabalhos em especial, o sobrinho tenta musicar uma poesia da tia e obtem (dentro do posível para um rapaz de inteligência músicafl limitada) exito. Agora a mostarda tem um som novo. E o título do post começou a fazer um pouco de sentido para o leitor.
Aqui esta o a poesia musicada, exatamente como foi escrita.
Estamos no ínicio da madrugada de sábado. Estamos sozinhos, pois minha tia e seu marido estão dançando em um baile. Vi muitos filmes nas últimas duas semanas. Filmes, bons, ruins e maravilhosos. Desaventuras em série não foi lá grande coisa. Aquele comediante fez de uma personagem aterrorizante uma comédia. Isso não foi legal, o filme poderia ser muito mais do que foi, pelo potencial que (creio eu) tem os livros. A espera de um milagre é simplismente formidável, não há muito o que falar sobre ele. Matadores de velhinha, francamente, esse filme podia ser queimado de todas as fitas e DVD's do mundo. A única diferença que isso faria é que pouparia muitos que ainda não assistiram duas horas para fazer coisas mais úteis, como visitar a sogra ou ir dizer à sua mãe que a ama. O silêncio dos Inocentes é também maravilhoso, bem como JaneLa secreta. Esses foram os últimos cinco, vistos de quarta até hoje. Agora, vamos falar de algo mais que filmes.
Terça-feira, eu pensei que fosse me divertir na faculdade onde minha tia trabalha, a UFSC. A federal daqui sabe. Então, eu me enganei. Conversei com uma psicóloga colega de minha tia, falei durante um bom tempo com uma aluna simpática da história que estava na sexta fase (aqui eles falam fase, não semestre) tirei uma foto (sim somente uma) e era de mim, enquanto estava entediado na sala da irmã do meu pai. Voltei pra casa. Não estou afim de ficar reclamando o post inteiro de todas as minhas tragédias e todas as coisas que me incomodaram. Já fiz iso o bastante por uns dez post nesses últimos tempos. Let it go.
Comprei em um "sebo de rua" (um cara com um lençol e um monte de livros em cima deste a um preço barato, o tal sujeito com cara de riponga, barba por fazer e um violão) um exemplar com obras de Voltaire, intitulado Contos, lançado pela Editora Abril em 1972. Essa é a primeira edição desse livro, foi traduzido pelo ilustre Mário Quintana. Livro bom, li alguns contos, talvez eu termine até chegar em POA. Meu ônibus sai na próxima meia-noite, chega domingo cedo. mas me adianto, me adiando.
Quinta à noite ocorreu algo incomum. Instigda a procurar por suas antigas poesias após a leitura de alguns trabalhos de seu sobrinho, a mulher Dulce Helena Penna Soares acha as tais e passa horas se deliciando juntamente com o dito sobrinho. Não suficiente isto, após ouvirem vários vinis antigos (pois havia uma citação de um músico desconhecid pelo sobrinho em uma poesia da tia datada de 79), heis que chega o marido de Dulce, Sérigo, e este também desenterra seus pensamentos rabiscados em papéis. Apreciando algusn trabalhos em especial, o sobrinho tenta musicar uma poesia da tia e obtem (dentro do posível para um rapaz de inteligência músicafl limitada) exito. Agora a mostarda tem um som novo. E o título do post começou a fazer um pouco de sentido para o leitor.
Aqui esta o a poesia musicada, exatamente como foi escrita.
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SER FELIZ
SER FELIZ? NO TEU COLO DORMIR...
estou feliz quando ele esta comigo
SOU A MULHER MAIS FELIZ DO MUNDO
TE QUERO, TE QUERO, TE QUERO.
QUERO SER FELIZ JUNTO CONTIGO
NO NOSSO OÁSIS...
QUE ELE SEJA CADA DIA MAIS
LINDO, MAIS LINDO MAIS LINDO
E QUE DEVAGARINHO ELE POSSA IR CRESCENDO
BEM DEVAGARINHO...
PARA CADA DIA IR FICANDO MAIS BONITO
COM NOVAS PLANTINHAS QUE NASCEM
FLORES, JASMIM, AMOR PERFEITO
QUERO SER FELIZ JUNTO CONTIGO
QUERO VER VOCÊ MUITO FELIZ TAMBÉM.
DULCE HELENA
FLORIPA, 30/11/89
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O cd novo intitulado 4 é bom, mas onde diabos marcelo foi arranjar aquela fascinação por mar/morena? Mais da metade das músicas são do camelo e dessas apenas uma ou duas não são sobre isso. Dá próxima ponha o nome no cd de náufrago ou algo assim. E pá furada? Amarante, tuas músicas são tocantes e maravilhosas, mas pá furada? Não tinha uma analogia melhorzinha? Oquei, críticas e brincadeiras a parte, é um ótimo trabalho. Dos trinta reais que eu gastei, vale cada cent. Quer ouvir? vá em "Ouça los hermanos" ali na coluna lateral, na parte onde diz "Outros Linques". Esse é o site deles, vá em música e se vire com o resto que é fácil, e você não é nenhuma criança.
Amanhã eu vou pintar. Isso mesmo, pintar. Minha tia também pinta. E pode tirar essa brincaderinha da cabeça de "Tu pinta como eu pinto?". Eu, ela e uma aluna simpática da faculdade vamos fazer as telas e passar tinta nelas. E depois eu volto.
Agora se me dão licença, passaram-se os 13 minutos, a lasanha de microondas está pronta e eu sinto desejo pelo quiejo dela.