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quinta-feira, junho 30, 2005
Conversa com deus...

-Por quando nós falamos com Deus nós somos oradores, mas quando Deus fala conosco nós somos esquizofrênicos? Lily Tomlin
-Um homem sem religião é como um peixe sem uma bicicleta. Vique

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Sério, quanto mais eu vivo mais eu não consigo acreditar que pessoas tenham fé. Acreditar cegamente em algo que te dizem? Porquê?

-Para que as pessoas possam se agarrar em alguma coisa para continuar vivendo. Achar um sentido, por menor que seja, para sua existência.
-Hei, você quem é?
-Deus.
-Claro, olhe pra mim, eu sou Napoleão... E esquizofrênico.
-Veja bem, filho, você não pode viver pensando que você simplesmente existe porque uma bactéria engoliu outra, mas a manteve viva dentro de si formando a primeira célula com uma mitocôndria.
-Donde você tirou isso?
-Seu professor de "boiologia" disse isso.
-Ah é. Hei, ele não é gay. É?
-AHA! Então você acredita que eu sou Deus e que sei de tudo e por isso me pergunta isso!
-Não, não... Estava apenas pensando alto. Mas voltando: É claro que posso, quem disse que não posso pensar assim?
-Eu.
-Ora quem é você pra me dizer isso.
-Ãh... DEUS!
...
-Olha sujeito, escuta uma coisinha aqui, se você realmente é deus porque então eu tenho essa vida de merda?
-Porque você não tem fé em mim.
-Então quer dizer que se eu disser "OK, eu acredito em Ti, Tu é Deus, Senhor, Jeová..."
-E for a missa aos domingos.
-Certo, e for a missa aos domingos, eu...
-E pagar tributo à igreja.
-Mas porque raios eu tenho que pagar a igre...
-Fiéis não questionam, eles acreditam.
-hmm, oquei, se eu fizer tudo isso eu vou ter todos os meus desejos realizados?
-Ta me achando com cara de gênio da lâmpada!?
-Ta, então de que me serve tudo isso?
-Seus descendentes formarão uma grande nação e...
-Hei, deixa disso, isso pode ter funcionado com Jacó, Isaque, Abraão e o escambau, mas ta na hora de você atualizar as promessas, né?
-Há, então você leu a Bíblia! Então acredita em mim!
-Ainda não disse isso, to esperando as promessas...
-Aham, sim, bom... Uma casa na praia...
-Eu ouvi Hawai?
-Não. Uma casa na praia, uma casa na serra, uma conta bancária relativamente alta...
-Relativamente? O que você quer dizer com relativamente? Eu vou ganhar três vezes mais que um lixeiro, é isso?
-Não, bom...Hã, bem, uma conta bancária alta, possibilitando uma vida de conforto e luxo.
-Mas luxúria não é pecado?
-Você quer receber ou não?!?
-Oquei, oquei. Prossiga.
-Prossiga? Acho que isso já ta de bom tamanho.
-E uma mulher? Você não falou nada sobre mulheres... Eu queria uma mulher perfeita pra mim.
-Hei, olha pra mim, eu estou solteiro a eternidade toda, oquei. Quando mando meu filho pra arranjar uma mulher pra ele e pra mim o desgraçado vira um hippie que só quer saber de paz e amor, e desrespeitar minha igreja dizendo calúnias sobre ela e tudo mais. Se fosse tão fácil assim arranjar mulher perfeita tu acha que eu não teria uma?
-É tem razão, mas essas promessas todas, como vou saber que elas são mesmo milagres e não fruto da minha realização pessoal, fruto do meu suor e trabalho árduo.
-Você já viu rico suar?
-Hummm, é, pensando bem, acho que você tem razão... Então eu me converto!
-Ótimo, pode passar na igreja mais próxima quando acordar e pagar a primeira parcela de sua cadeira no céu...
-Mas, hei, espere um pouco!
-Até seus 47 anos. Droga, maldita mania de revelar com quantos anos as pessoas vão morrer, tenho que parar com isso. Bem, até.
...
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Enquanto isso, no Vaticano:
-Papa, vossa senhoria tem razão, usar de tecnologia para adentrar nos sonhos das pessoas já nos rendeu dinheiro suficiente para construir um trono novo para o senhor, algo em torno de um bilhão e meio de dólares, o antigo só vale seiscentos mil, incrível...
-Assim o meu plano de conquistar o mundo se concretizará em breve, meu mundo, o mundo inteiro sob meus pés, como sonhou Hitler enquanto eu servia suas tropas, como sonhou aquele rato de cabeça grande naquele desenho idiota, o mundo inteiro! Meu! Meu! MEU!
...
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carambolas, preciso fazer o trabalho sobre o chile e Pinochet, amanhã é a apresentação...
sexta de tarde, oficina de teatro?
depois das 3:30, hmmm, livre?
é, livre.
poisé, creio...
mas de noite não, casa do felipe.
mas sábado sim.
mas domingo não. Grande prova na segunda...
olha, isso já é quase uma agenda...
E deus viu que estava cansado, e no sétimo dia, descançou...
E no oitavo dia, o homem criou Deus...
 
posted by Chando, Lucas at 3:02 AM | Permalink |
quinta-feira, junho 23, 2005
Fala amor
Então, semaninha na casa do Tavinho, cirurgia hoje muito bem sucedida, músiquinha feita, show sendo acertado, vidinha pacata. Fugir da rotina ja virou rotina...
-
Diz que fala

intro: D# F D# F D# F F#
música; D# F D# F#
refrão: C D C D C D C D#

[intro]
Diz pra mim
o que é que ta
acontecendo com nós dois
Fala sim
espera porque
não agora ou depois

Fala amor
O que houve, amor
você me disse hoje
que só me queria mais
[meio,intro]

Fala bem
Que me quer
assim,bem sensual
Diz nenem
se agente
demorou demais pra ser casal
[refrão, intro, refrão]
-
Quero um queijo...
Vamos tomar um chopp, é claro que não, a senhora é professora do meu filho. o.O
Mango.
Cegos na Polônia.
Rut'...
carambola
aralcárias
suber
latifoliada
machado
assis
gula
anjos
analista
bagé
ih rapaiz; foi então.
então?
 
posted by Chando, Lucas at 10:51 PM | Permalink |
quinta-feira, junho 16, 2005
Não sei porquê.
"-Na verdade, troquei uma existência plena por um salário de fome e comida em caixinha. O amor, o convívio com os amigos, as tardes de sol: Tudo virou lenha. A vida foi reduzida ao eterno ir e vir do trabalho para casa. Oito horas no batente, mais duas no engarrafamento. Uma hora brigando com a mulher. E uma restante para comer, cagar e tomar banho. Isto é um dia padrão em minha vida.
-E vai ficar pior."
Malvados
-
Eu finalmente assisti "Diários de Motocicleta". Bom filme, chegou a tocar. Tenho estado mais emotivo, não sei por quê. Deve ser a Lua. Antes eu não me emocionava tanto com filmes como hoje. Ainda vai haver algum que me fará chorar.
A talvez tenha show dia 16 de juLho, no Arsenal. depois de amanhã confirmo.
-
Roger

Roger era uma menino simpático. Sabe aquelas pessoas sem muitos atrativos que você diz que são muitos simpáticas? Roger assim o era.
Tinha 19 anos e estava no terceiro semestre de engenharia na federal. Tinha amigos razoavelmente normais, monótonos até. Fora batizado como Rogério, mas nunca gostara do nome, que era de um tio dele que vendia computadores em uma loja de informática. Para todos que o conheciam, se chamava Roger.
Roger ia raramente as festas da engenharia, se sentia sempre meio deslocado em meio a pessoas. Em uma festa Roger conheceu Helena. Elena cantava no palco, em uma bandinha desconhecida, como segunda voz. Ela cantava bem, ams o que mais chamava atenção de Roger era seu corpo.
E se Helena devia se orgulhar de algo, era de seu corpo. Uma formosura, seus cabelos morenos curtos ressaltavam seu decote de uma meneira exótica e diferente. Tinha ela belos seios, uma curva de quadris simplesmente divina, coxas fartas e lindos pés. Ela usava sandalhas para dançar. E como eram lindos seus pés.
Naquela noite, Roger percebeu que nunca a teria. Tomou uma decisão, provavelmente a mais importante de sua vida, uma decisão que mudaria o curso do seu rio completamente. Naquela noite, Rogério Benedirot Almeida se enforcou no meio de uma festa da engenharia. Ele desitiu.
Helena devia ser mesmo bonita...
-
Eu realmente não sei porquê isso acabou assim.
Isso não cabe a mim.
Meu pai é pirilim.
Minha mãe, Jasmim.
Meu cérebro arlequim.
Meu colapso, pequenim...

 
posted by Chando, Lucas at 12:17 AM | Permalink |
domingo, junho 12, 2005
Spike

Ontem é sinônimo de muito bom, dia maravilhoso, tenho adorado meus fins de semana ultimamente. Show muito bom na Cave, sério, adorei a Cave, adorei as gurias do D'Dougs. Elas são muito boas, sério, e a banda toda toca muito bem, é muito bonito de se ver.
Faltaram algumas pessoas lá. Eu joguei sinuca até, fiquei com uma bolinha apenas, e a outra dupla estava com umas seis, daí eu e minha dupla(João algumacoisa) perdemos porque não conseguimos fazer uma bolinha, eu de bebado mesmo, ele eu não sei. Foi um prazer inenarrável.
Ah sim, hoje é dia dos namorados, bem lembrado. Parabens para os solteiros ^^.
Eu quero tocar 'Veja multiuso' com a Mostarda, vocês lembram da música aquela?
-
Veja multiuso

Olhe, lá no céu
Sera que é uma nave espacial
Ou apenas a filmagem
De um novo comercial

Veja, meu amor
Eu estou atirando bosta
No ventilador
Qual sera a sua resposta?

Pare, respire um pouco
Antes de comer lave as mãos
Sabe, eu fico louco
Mas levo junto toda a tripulação

Olhe olhe veja pare
Olhe veja pare pare
Olhe veja multiuso
Olhe pare veja veja
Não espere, respostas sensatas...De mimmmm... De mim!
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Por hoje é só, vou curtir.
 
posted by Chando, Lucas at 1:13 PM | Permalink |
quarta-feira, junho 08, 2005
Ando meio desligado, sabe?

Olá.
Desculpe o atraso, tenho andado distraído, impaciente e sem Internet. Logo, creio que amanhã, estarei mandando e-mails, entrando no MSN e o raio a quatro. Hoje estou cansado. Meu excelente fim-de-semana consumiu muito de minhas reservas de ATP. Preciso dormir e comer mais para estar em forma, ou gordo.
Tive um bom, porém não excelente, início de seminário de literatura sobre autores gaúchos. Vou ter mais três terças-mercado as tardinhas ouvindo o Bondan. Gosto dele, mas perdeu um pouco da graça, a aula dele me emocionava mais que o seminário.
Minhas provas acabaram, incluindo a devida recuperação de redação (por falta de tempo para entregar/fazer as benditas redações) e português (porque eu sou um inútil que não sabe ebrefer masueoto bene).Eu fui um ignóbil pegando isso, mesmo.
Não sei de shows da minha banda. Talvez sábado no coruja, talvez quinta que vem no Arsenal. Até lá eu aviso.
-
Estava com fome. Como de costume, não tinha nada
pronto. Estava cansado demais para cozinhar, pois não havia antes comido direito. Agora provavelmente não comeria direito e não teria vontade de cozinhar mais tarde. Perfeita roda, de duas pontas.
Comeu um sanduíche. Não sabia que sanduíches poderiam ser tão bons. Aquele fora. Não tinha nada demais, até porque ele não queria nada demais, daria trabalho, apenas presunto, queijo, pão. Pensou na simplicidade daquilo como algo fantástico. Imaginou quem fora o gênio. Uma vez lhe disseram que fora um lorde de um lugar distante, o qual não se lembrava o nome, que inventou isso ao botar a carne comida entre duas fatias de pão para não sujar as cartas enquanto jogava pôquer. Não sabia se era verdade. E sempre achou que sujaria as cartas do mesmo jeito.
Simplicidade era algo que ele não tinha, por mais que corresse atrás. Nada podia ser simples. 'A vida é simples, agente que complica ela', lhe dizia um amigo, metido a entendido. Sua alimentação, suas saídas, suas festas, seus textos, suas idéias. Eram simples, mas ele acabará de dizer que não. Não se sabe porque, mas disse.
Estranho como tudo isso era tão simples quando olhado de fora. Fica muito mais fácil do que viver e realmente viver aquilo tudo. Depois que ele passou a ver tudo como se estivesse de fora, ficou muito, mas muito, mais simples. Tudo. Até mesmo as decisões mais importantes de sua vida, como que profissão seguir ou usar cueca boxer ou zorba. Sempre gostou mais da boxer. Era tudo muito simples. Mas havia um porém...
Seus relacionamentos nunca haviam sido simples. Tiveram grandes complicações, ou nem tão grandes, todos eles. Não que tivesse tido muitos, mas enfim. Pensou que talvez as complicações de todos os relacionamentos fossem culpas dos outros lados relacionados, mas após uma curta reflexão percebeu que se podia haver alguma culpa por complicação do relacionamento, essa certamente pertenceria a ele. Teve uma luz.
Percebeu o erro fatal no raciocínio. O que deixava todo o resto tão simples era, puro e simplesmente, o fato de olhar de fora. Mas ele não poderia de forma alguma olhar de fora um relacionamento, pois não estaria vivendo-o da forma mais intensa, a forma que ele sempre quis os seus relacionamentos, todos, embora não muitos fossem. Posto os simples, foram os que não foram relacionamentos em si, sim pequenas relações, de importância duvidosa para ele, foi confirmada a teoria. Não era capaz de ter relacionamentos simples, pois estes não poderiam ser entusiasmantes. Surge ai outro problema.
Todas as suas pretensões, buscas, não poderiam ser simples. Ele sempre as quis, todas, intensamente. Tamanha a intensidade desejada que, abriu mão da simplicidade graciosa que poderia ter para poder ter sua vida intensa como lhe gostava. Estava feito, e ele optou para a afirmativa. Ainda parece, aos que vêem de fora que é simples, mas não é. A vida dele não era simples. Nem um pouco, nem um muito. Nada podia ser simples. Nada, podia ser simples. O nada era simples. Simplesmente nada. Mas se até o vácuo é vácuo, então nada não existia, logo o Nada podia ser simples, uma vez que ele não existia e nada que existisse podia ser simples. E ele apenas fez repetir o lanche e a frase. Nada podia ser simples.
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cara, que teto.
de madeira.
Rock'n'roll.
roquenrou?
rock errou?
errou feio.
na luta?
o boxeador?
dor?
na boxer?
por baixo dela.
comum.
é.
cara, que teto.
 
posted by Chando, Lucas at 12:51 AM | Permalink |
quarta-feira, junho 01, 2005

Essa foto é do Opinião, daquele show da mostarda que teve lá. Foi muito bom fazer o show. Eu adorei a foto.
Mostarda Cenozóica (só eu escrevo com assento, o resto dos guris não por preguiça ¬¬) é a banda na qual eu canto, e sim, eu sou a pessoa de torso nu e saia nas fotos =D
A Mostarda tem show dia 11 no Kant bar, Coruja de Minerva. E talvez dia 16 no Arsenal. Shows shows.
Possibilidades(apenas possibilidades, por enquanto):
+ Show da mostarda em agosto no dissonante/ex-croco;
+ Músicas com teclados e um tecladista tocando o teclado nas musicas com teclados.
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As mãos do velho estavam secas e murchas, e ele estava cansado. Não havia mais graça naquilo, ou em qualquer outra coisa que lhe viesse em mente. Não lembrava do seu último momento realmente divertido, nem de muitas outras coisas. Sentia-se estranho em um mundo estranho. Sentia-se o único nativo em um mundo de extraterrestres. Analisava o resto a sua volta, como faz um exobiólogo. Era tudo estranho. Não havia padrões parecidos com os dele em parte alguma, as coisas simplesmente não faziam sentido, mesmo para alguém com a experiência dele. Talvez ele ainda precisasse de mais tempo, talvez de dez vezes mais experiência. Mas ele não tinha esse tempo. O tempo corria contra ele, sempre correu, suas mãos de velho já estavam secas e murchas. Ele definitivamente não esperaria mais.
Ele parou, sentou-se na poltrona.
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O jovem assustado assistia aquele espetáculo de agonia e tédio. Um homem idoso, sorrindo, em uma poltrona de veludo verde, sentado, pensando, babando, batendo os dedos da mão direita no braço da poltrona, intercalando, cruzando e estralando-os. O cabelo grisalho penteado para trás, rente ao coro cabeludo. Não havia sinais de calvície nesse ser, até mesmo um pouco de cabelo comprido se estendia atrás de sua nuca. Era um cabelo bonito, que certamente foi mais grosso e crespo quando jovem, mas agora estava mais liso e fino, provavelmente a velhice. Os dentes eram quase perfeitos, exceto por um pequeno desarranjo da arcada de cima com a de baixo, que era levemente entortada para esquerda. As sobrancelhas espessas expressavam um misto de sabedoria e loucura, juntamente com o sorriso estrábico. Os olhos claros pareciam cegos, mas eles ainda enxergavam muito bem. Os dedos estavam magros, assim como as bochechas. Os ossos apareciam levemente saltados. As pálpebras, cansadas, estavam esforçando-se para se manterem abertas, os olhos estavam sempre ativos. A respiração era lenta e custosa, mas ocorria de tempos em tempos. Um toque de maldade nos olhos do velho, como se ele soubesse o que havia acontecido, como se soubesse realmente sobre quase tudo, como se soubesse do mal existente em tudo e todos, e como despertá-lo. Ele não parecia muito maligno depois de alguns instantes. Esta sereno e doce, parecia uma criança, bem boba, na aparência. Esperta, no entanto. Parecia uma criança bem esperta que se fingia de boba, assim ganhava mais. Isso era maldade? Não parecia. O velho olhou diretamente para o jovem. Ele piscou. Deuses, ele piscou! Ele se aproximou do jovem. Rápido demais para qualquer reação. Ele estava ali na sua frente, não havia tempo para nada. O velho chegou perto e sussurrou no ouvido do jovem. Quanto tempo mais você vai ficar olhando esse espelho?

Os velhos me pareceram o mesmo velho, embora inicialmente não fossem.
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Estou desgastado demais.
Amanhã eu falo contigo, e contigo também e até com vocês, mas não hoje.
Preciso de repouso.
Eu sou muito narcisista, mesmo.
Sono.
Vou jantar com meu pai, afinal, é só uma vez por semana que eu vejo ele direito, e é hoje!
Há, um mosquito a menos no mundo. Meu qaurto esta cheio, deixei a porta aberta, que burro sou.
O forno esta quente.
 
posted by Chando, Lucas at 1:50 PM | Permalink |