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quarta-feira, julho 27, 2005
tricotando...
Foi boa a caminhada com minha prima na praia, eu comi demais ontem no rodízio. O teclado continua horrívefehaejfel, mas estou me acostumando. Saudades de minha amada, minha querida amada, minha ilustre querida amada, minha deslumbrante, retumbante, estonteante, e todos outros antes, amada. A como tenho saudades, e como eu amo a minha amada Porto Alegre.
Aqui eu estou aprendendo a tricotar, fazendo uma manta verde. Passiei num convercível antigo também. e dormi feito um porco, e n estou com saco para correções no postÊ. escrevi ontem, posto um texto que parece do personagem do filme Alfe, de mesmo nome. eu quase cai do conversível quando ele tava a cem por hora e eu de pé, me segurano com uma mão, foi divertido, isso. Minha tia fala de merda o tempo todo... normalmente ela fala merda, mas ela esta falando DE merda, pq ela ta ruim do estrombu a dois dias. o.O . li a fantastica fabrica de chocolates, vi filme que n lembro, e eu vi agora e é sério... ah lembrei, Os Inc´riveis., eu vou ver do cego daqui a pouco, nao o amor, o Ray, que não é um raio, é um negro, enfim.
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Nasci.

Pequeno, fazia sucesso entre as mulheres. No primeiro dia, deitava ao meu lado estava uma loira com um corpaço, cerca de quarenta e cinco centímetros, cheia de carne. Ela tinha dez vezes a minha idade, e ficava rindo para mim com aquela boca sem dentes, noite e dia, dia e noite. Era perseguição, eu mal abria os olhos e lá estava ela. Eu chamava a enfermeira para tentar me livrar do assédio, fingia fomo, ou que precisava ir ao banheiro. Às vezes, até chorava. Mas não tinha jeito, era eu sair de perto da cama que a loira abria um berreiro. E o que era mais chato é que ela não tomava iniciativa alguma. Ficava ali, sorrindo, babando em cima de mim como quem vê um suculento seio. O que teria atraído, justo ela tão mais experiente nas agruras da vida, à minha pessoa? Com certeza não foram os olhos, eles não tem cor alguma no início da vida. O sorriso? Acredito que não, eu era banguela naquela época. A roupa? Tenho certeza que não era de nenhuma grife, aquele macacãozinho azul estilo pijama já estava fora de moda a gerações. Os meus longos cachos talvez... Na possuía muitos, pra falar a verdade era apenas um, mas havia ficado bonito durante os nove meses e duas semanas que eu não cortara... E que cacho... Macio e leve cobria o fronte de minha testa como que um redemoinho. Era sem dúvida um belo cacho.

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é, tipo isso. dor nas costas. no peito. nos ossos. aperto. é, talvez esteja na hora de ser um pouco cuidado. fuiÊ. sete pra vocês.
 
posted by Chando, Lucas at 11:52 PM | Permalink |
segunda-feira, julho 25, 2005
Off.

Não posso expressar o quanto fiquei feliz quarta-feira ao chegar em casa cheio de vontade de contar meu dia no blog, deletar aquela coisa horrível do “Um prólogo?” e escrever algo novo e descobrir meu computador apitando feito uma doninha no cio.
Enfim, interação dos fatos:
Meu computador está no concerto, o de ópera, ta não. Estou na casa da minha tia, em FLORIANÓPOLIS, coisa boa, bem longe da cidade, apenas uma quase-prima para conversar, além de minha tia e seu marido. Não, ela não é filha deles, é filha de um outro casal e veio passar uma semana de férias aqui, ao contrário de mim, por vontade própria. Ela fica aqui até sexta-feira. Enquanto isso, meu pai esta indo para o Chile com sua honorável mulher. Espero que os ânimos estejam melhores quando eles voltarem.
Enfim, qaundo tiver algo útil para colocar aqui eu colocar aqui eu "bosto". O teclado aqui é duro sabe, temque enfiar até o fundo... Daí é meio ruim de escrever assim.
o.O
Agoro me retiro porque tenho que dormir já que fiquei de caminhar na praia com minha prima amanhã enquanto minha tia lê e o marido dela trabalha...
adios

 
posted by Chando, Lucas at 11:48 PM | Permalink |
sábado, julho 16, 2005

Pegou o dinheiro. Foi até o balcão.
-Quero uma cerveja.
-Pode ser Kaiser?
-Vocês não têm uma Polar?
-Não, só Kaiser... Mas ta bem gelada.
-Vocês não têm um vinho, então?
-Pode ser aquele de caixinha?
-Vocês não tem vergonha?

 
posted by Chando, Lucas at 5:01 PM | Permalink |
sexta-feira, julho 15, 2005
fantasma...

Viciado?
Eu?
Não, deve ser sua imaginação...
O fato de eu beber alguma quantidade de alcool em seis dos oitos dias compreendidos entre duas quartas não quer dizer nada.
Eu não bebi ontem, viu...
Eu não bebo nem segundas nem quintas...

-

Consumidor


|: Eu não consigo guarda dinheiro!

Ta na minha mão eu tenho que gastar :|

Sessenta noventa, cento e setenta

Um, dois, três, sete ou nove pila

Unidade, Dezena, Não hão de durar

Ta na minha mão eu tenho que gasta

|:R:|

Flores comida, roupas bebidas

Qualquer bugiganga que eu possa levar

Inutilidades, Fúteis coisas frágeis

A minha vida agora é só comprar!

|:R:| solo |:R:|

-
Fiz essa música, ficou tipo um Rock/Blues/alguma coisa.
Sem novidades.
Acho que vou passar umas duas semanas em florianópolis, na casa da minha tia.
Talvez assim eu ponha a bagunça em ordem.
 
posted by Chando, Lucas at 6:07 PM | Permalink |
segunda-feira, julho 11, 2005
...¬¬

... monumento, alguém disse expedicionário?...

A insônia anda cada vez pior, cada dia que passa, não consigo dormir. Ontem fui à casa da Carol, que estava lá com a Pilar, passei três horas lá e tive sono, cheguei em casa antes da 1 da manhã, obviamente já sem sono¬¬
Sabe aqueles dias que você chega em casa com dores nas costas sem ter feito nada, absolutamente nada, interessante ou útil e pensa que dia desnecessário, e então tem aquela vontade absurda de descarregar um pente em sua cabeça? Pois é, hoje eu fiz isso.

-
Peguei o revolver escondido no armário do meu pai, no fundo falso, fingi que ia pegar um remédio. Vim para os fundos com a arma entre meus bagos, o que gerou alguma dor e frio, e motivos mais para se matar...

De saco cheio, literalmente, tentei colocar a arma em minha boca, mas lembrei que poderia dar o tiro e continuar vivo, agonizando por horas, então botei no meio da testa. Havia uma espinha bem no meio, usei-a de alvo, foi divertido até. Puxei o maldito gatilho e a bala percorreu todo o cano da arma, espremeu a espinha e perfurou minha pele numa velocidade incrível. Encontrou algum desafio pela frente no osso frontal, uma cabeça dura, sem dúvida. Conseguiu superar, com alguma dificuldade, a dureza e se pôs a adentrar a minha mente. A bala estava quente devido à velocidade, mas por algum motivo era confortável tela ali. Perfurou primeiro a parte motora, senti meus dedos dos pés adormecerem lentamente, dentro do possível na fração de segundo. Meus braços caíram e a arma se deu no chão. Minha cara paralisou com um sorriso estático de satisfação. A dor nas costas tinha passado.

A segunda etapa foi a das memórias. Essa foi muito fácil por um tempo. Essa parte em geral fica vazia a maior parte do tempo em minha mente. Aos poucos, porém, o pedaço de metal em forma cilíndrica de ponta romba começou a se ver em apuros. Foi bombardeado por milhares de informações desconexas, sem começo ou meio, às vezes sem um fim definido. Havia muita coisa ali, coisas para as quais o chumbo não estava preparado. Afinal, era apenas um garoto. Muitas coisas haviam sido vividas e guardadas naquele lugar de desordem e caos supremos, completamente perdidas em um esquecimento desdobrado do qual o próprio dono jamais teria acesso. Por um momento, a bala pensou que não chegaria a seu destino final.

Após um tempo incompreensível para ultrapassar alguns centímetros, finalmente o metal se encontrou na próxima camada. Relações. Perdeu-se nessa quase tanto quanto a outra, mas seus átomos já haviam entrado em cabeças mais confusas afetivamente. O alvo viera de relações confusas, mas ainda sim boas. Lembranças de relacionamentos, antigos e atuais, transbordavam felicidades. Notou um canto escuro enquanto seguia, com uma placa escrito cuidado com a cadela, provavelmente se trataria de uma ex, mas ao olhar melhor viu uma cara inconfundivelmente parecida com o objeto irrompido. Era sua mãe. O projétil resolveu não passar por ali, aquele lugar lhe dava arrepios, e fez o possível para dar o contorno maior, embora tivesse que transpor a parte na qual se encontrava a falta de carinho, ou interesse, pelos familiares...

Superada esta camada mais, começava a sentir um calor escaldante. Sim, pensamentos. Não havia foco algum ali, era mais difícil avançar do que nas memórias, era ainda mais desorganizado. Quando conseguia ver uma luz fixa, outras dez irrompiam ofuscando-lhe completamente e o levando para fora de seu rumo. Milhares de perguntas sem respostas lhe indagavam deixando a pobre vítima do disparo e de uma explosão de pólvora dentro de um calibre trinta e oito sem respostas, completamente confuso e indignado com a situação em que se encontrava. Por raios entrara naquela roubada? Seja um pedaço da automóvel mamãe lhe dissera, mas não, o jovem em busca de aventuras inventou de ser uma bala. Foi então que lhe veio uma luz, não se sabe se dele ou do hospedeiro, mas ele visualizou seu destino logo ali à sua frente, o lugar que fazia o coração bater. Porque o diabo do guri simplesmente não atirou no peito e o poupou de todas essas dúvidas e questionamentos morais que o assombrariam o resto de sua não-vida? Essas malditas lembranças sem conexão? Esse maldito desejo de ser um pouco mais alguma coisa. Bom, agora ele poderia descansar, se alojou e ali, naquele lugar quentinho e confortável que era aquela célula em especial e lá ficou descansado, até que removessem antes de enterrar o corpo.

Enfim, estava feito.

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Está me evitando?
Por quê?

 
posted by Chando, Lucas at 1:52 AM | Permalink |
domingo, julho 03, 2005
Dentro da Sônia

gripe avassaladora + crise criativa + vida de cabeça para baixo = ???
sem muito o que falar hoje, vou preencher este espaço com coisas de outros lugares para passar um pouco da minha hiperatividade...
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- Dois minutos...
- Não, três.
- Se você deixar quatro fica bem cremozinho...
- Essa porra vai queimar, isso sim. Você tem é que deixar esquentar alguns minutos antes. Fora deixar a energia fluir.
- Porra! Estamos falando de miojo!
- Ok, são três minuto.
by 10centavos/ Samuel Gois
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O Pato Cantor
(NT: As partes entre parenteses são cantadas pelo pato)


Pato Zico o mais popular (oba oba!)
Pato Zico o pato cantor
Abre o bico o poe pra quebrar
A canção do Quack Quack (quack quack)

As patinhas morrem de amor (ótimo)
Pelo pato cantor
E a patoca, que curtição (eu sou o tal!)
na televisão
preste agora muita atenção
diga-lá por favor
quantas patas, heis a questão
tem um pato cantor?

Pato Zico o mais popular (mas que maravilha)
Pato Zico o pato cantor
Abre o bico o poe pra quebrar
A canção do Quack Quack (quack quack)

As patinhas morrem de amor (ótimo)
Pelo pato cantor
E a patoca, que curtição (eu sou o tal!)
na televisão
preste agora muita atenção (esta bem, esta bem)
diga-lá por favor
quantas patas, heis a questão
tem um pato cantor?

Pato Zico o mais popular (oba oba!)
Pato Zico o pato cantor
Abre o bico o poe pra quebrar
A canção do Quack Quack (quack quack)
A canção do Quack Quack (quack quack)
A canção do Quack Quack (quack quack)
Turma do Balão Mágico
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Tenho fortes razões para acreditar que meu cérebro está derretendo...
Como ficou estabelecido pela regra criada pelo Tavinho, todo o post deve conter algode minha criação. Eu não obedeço isso sempre, mas hoje resolvi obedecer, então aí vai uma escrito inacabado da minha oitava série, que eu achei hoje mechendo em um caderno antigo...
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Diga
O que você quer que eu faça agora
Que eu tenho
Somente você em minha memória
Faça
O que só você sabe fazer
Quando à noite
Meus orgãos clamam por prazer
E...
Eu sei que tudo volta pra você
No fim tudo volta pra você

Beijar
Não beije-me ou eu vou embora
Mas eu sei
Tem alguém especial lá fora
Sinta
O calor intenso do nascer
Da brisa
E do sol em denso amanhecer
Pois...
Eu sei que tudo volta pra você
No fim tudo volta pra você
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Confuso? Também achei um pouco...
Agora lembro, era pra ser uma música, mas nem me pergunte o ritmo...
O que esperava? Um poema épico de invejar Camões?
Por favor! Eu bebia mais que agora naquela época...
Tá, nem tanto...
o.O
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créditos pelo desenho e miojo:
http://www.10centavos.blogspot.com/
 
posted by Chando, Lucas at 9:18 AM | Permalink |