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quarta-feira, janeiro 31, 2007
Nesse exato momento eu to voando.
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sábado, janeiro 27, 2007
Minha Sofia
Sim, eu tenho uma irmã. E eu a acho a coisa mais fofa e meiga do mundo, não importa o quanto isso me faça um irmão babão (embora ela babe mais que eu, visto que têm quatro meses de vida (finalmente descobri pra onde vão os litros de água que ela toma por dia!)). Eu nunca tinha entendido como as pessoas gostavam tanto de bebês, pois a única coisa que eles fazem é dormir, comer e chorar, além de suas necessidades básicas, que não são nada agradáveis de limpar. Mas isso, claro, foi antes da Sofia. Adoro passear com ela, ficar brincando com ela e fazendo-a sorrir, embalar ela pra dormir, dar de mamar, e até cuidar quando ela fica um porre e faz manha por nada. Adoro mesmo, é demais.
Portanto me desculpe leitores pelo ínfimo número de atualizações, talvez eu melhore isso, talvez não. No momento em que vocês estiverem lendo isso, eu provavelmente estarei morto, digo, cuidando da Sofia, ou dormindo, como tenho feito muito ultimamente, ou talvez eu tenha tomado vergonha na cara e saído para conseguir um emprego. A última, obviamente, é a menos provável das opções, mas um dia, quem sabe, pode acontecer. Agora digam que minha irmã é linda, ou podem esquecer atualizações. É isso mesmo!
Ah, e para quem leu o post anterior, continuo fazendo a maioria das minhas necessidades no escuro, porém, quando é estritamente necessário, pego o abajur-que-não-é-abajur-e-sim-luminária-de-escritório-mas-que-eu-uso-como-abajur que eu furtei de meu pai, também citado no post anterior, e uso no banheiro, para fazer a barba ou outras coisas, especialmente à noite. Então, basicamente, uso o abajur-etc-etc na mesa do computador, em cima da pia e no criado mudo, que os gaúchos insistem em chamar de bidê, confundindo com aquela pseudo-privada usada antigamente (mas muito antigamente) para limpar as partes após o uso da privada de verdade.
Ah sim, a Sofia é adotada pra quem não sabe ainda, por isso eu nunca falei dela na barriga da minha madrasta, ou antes de hoje, pelo simples fato de que eu não a conhecia. Agora ela já esta conosco há umas semanas, e vai ficar pelo menos até completar dezoito e não agüentar mais a família louca e fugir com o namorado para a Guatemala. Mas desde já estou tentando convencer ela a desistir da idéia, dizendo que a Guatemala não é um pais muito bom pra se viver, e que o namorado dela aos dezoito anos vai ser um tremendo bundão. Até agora, ela não disse nem que sim nem que não para a idéia de não ir, e mesmo levando em conta que tudo que ela fala são monossílabas ininteligíveis, acho que estou perto de convencer a garota.
Portanto me desculpe leitores pelo ínfimo número de atualizações, talvez eu melhore isso, talvez não. No momento em que vocês estiverem lendo isso, eu provavelmente estarei morto, digo, cuidando da Sofia, ou dormindo, como tenho feito muito ultimamente, ou talvez eu tenha tomado vergonha na cara e saído para conseguir um emprego. A última, obviamente, é a menos provável das opções, mas um dia, quem sabe, pode acontecer. Agora digam que minha irmã é linda, ou podem esquecer atualizações. É isso mesmo!
Ah, e para quem leu o post anterior, continuo fazendo a maioria das minhas necessidades no escuro, porém, quando é estritamente necessário, pego o abajur-que-não-é-abajur-e-sim-luminária-de-escritório-mas-que-eu-uso-como-abajur que eu furtei de meu pai, também citado no post anterior, e uso no banheiro, para fazer a barba ou outras coisas, especialmente à noite. Então, basicamente, uso o abajur-etc-etc na mesa do computador, em cima da pia e no criado mudo, que os gaúchos insistem em chamar de bidê, confundindo com aquela pseudo-privada usada antigamente (mas muito antigamente) para limpar as partes após o uso da privada de verdade.
Ah sim, a Sofia é adotada pra quem não sabe ainda, por isso eu nunca falei dela na barriga da minha madrasta, ou antes de hoje, pelo simples fato de que eu não a conhecia. Agora ela já esta conosco há umas semanas, e vai ficar pelo menos até completar dezoito e não agüentar mais a família louca e fugir com o namorado para a Guatemala. Mas desde já estou tentando convencer ela a desistir da idéia, dizendo que a Guatemala não é um pais muito bom pra se viver, e que o namorado dela aos dezoito anos vai ser um tremendo bundão. Até agora, ela não disse nem que sim nem que não para a idéia de não ir, e mesmo levando em conta que tudo que ela fala são monossílabas ininteligíveis, acho que estou perto de convencer a garota.
Vocês tem que ver ela discutindo filosofia comigo, ganha quase sempre!
ps: Novo tamplate, versão músical. Com letras em laranja. Créditos à Keka, como o último.
pps: Ah claro, novo texto no La penna, Esfolados.
ppps: No more organge letters. Agora eu queria achar algo melhor que esse azul-padrão.
ps: Novo tamplate, versão músical. Com letras em laranja. Créditos à Keka, como o último.
pps: Ah claro, novo texto no La penna, Esfolados.
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