Hoje o professor não foi e dois colegas falaram sobre dois poetas distintos, Adélia Prado e Bruno Tolentino. O Bruno se acha demais e odeia a tudo e a todos. Acho que é recíproco.
Quando falávamos da Adélia Prado surgiu um poema com uma frase que pareceu destoar do que estávamos vendo dela até ali. heis o poema:
Objeto de Amar
De tal ordem é e tão precioso
o que devo dizer-lhes
que não posso guardá-lo
sem que me oprima a sensação de um roubo:
cu é lindo!
Fazei o que puderdes com esta dádiva.
Quanto a mim dou graças
pelo que agora sei
e, mais que perdôo, eu amo.
Então surgiram dúvidas quanto a confiabilidade desse poema. E vem a pérola:
-Você tem certeza que poema é dela e tudo mais?
-Claro que tenho, absoluta!
Uma pequena pausa para todos acreditarem e ele prossegue:
-Tava na internet! O site não teria porque mentir!
Após as risadas falamos mais várias vezes no cu de Adélia Prado. Alguns não adimitiam que era o cu dela. Talvez fosse o cu de outro ou talvez algum espertinho tivesse colocado essa frase ali. Mas não, o cu é dela mesmo, chequei agora.
Mas agora vamos parar de falar do cu dessa mulher que esta em seus 71 anos ou coisa parecida, creio eu.
Quem quiser meter o bedelho, ou qualquer outra coisa, em algum cu, que meta no de algum conhecido mais íntimo e deixe a poeta em paz.
Aproveitando a alta concentração de cu hoje: Bruno Tolentino de cu é rola!